sexta-feira, 22 de outubro de 2010

Reta final das eleições

Nunca antes na história desse país se viu uma reta final tão torta...
Chegamos ao fim de mais uma eleição conscientes de que elegemos bons representantes que farão por nós o que não podemos fazer( faltar ao tralho, dar emprego aos familiares e comprar uma cobertura).
Marina Silva amadureceu o partido verde, mas o semáforo estava vermelho(PT) pra ela, o que fez Marina, já magra e cansada, parar pra descansar e o que antes era verde caiu de podre no chão. Mas quem gosta mesmo de "podres" é o candidato José Serra: gosta de mostrar os podres da Dilma... Mas o que o Serra gosta mesmo é de privatizar, ou seja, jogar o País numa privada e dar descarga.
Pois é... Com o povo brasileiro é assim: "Escreveu não leu o pau comeu", por isso elegeram o Tiririca que não sabe ler nem escrever. Mas nem tudo está perdido. A candidata Dilma promete que, caso eleita, irá implantar o bolsa emigrante, que dará uma mensalidade de dez reais e cinco balinhas de menta para cada família de baixa renda que decidir viver ilegalmente trabalhando em subempregos num país desenvolvido de sua escolha, contribuindo assim para o combate à miséria no Brasil.
A verdade é que no Brasil o voto é uma arma. Pena que a gente sempre acaba se suicidando...

A língua dos descamisados

Quem é que nunca se perguntou, em algum momento da vida, por quê as pessoas mais humildes falam tão mal a língua portuguêsa? A primeira vez que pensei sobre o assunto cheguei a crêr que era uma piada, piada de português...mas depois de muito pensar descobri que a fundura do problema é muito mais maior.
O Povo brasileiro é muito marrento, não se dá bem com nenhum sujeito com medo de sair predicado. Muitos desempregados, descontentes de sua situação, não empregam a cráse e com isso aumentam cada vez mais a taxa de desemprego e analfabetismo.
Também não são muito chegados aos acentos, gostam de centar no chão mesmo. Outros estão N aí para o til gerando conflitos e problemas de concordância - concordância verbal, concordância nominal....
Infelizmente, essa situação está longe de melhorar para o sujeito simples. O único ponto que aparece na vida do pobre é o ponto de interrogação.